Arquivo de dezembro \30\+00:00 2009

Pra discontrair – flash mob

Uma empresa aérea de Portugal fez uma ação de feliz Natal aos passageiros de uma forma divertida e diferente.

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Compras pelo celular triplicaram no Natal de 2009, diz eBay

Portal Terra

O número de produtos comprados por aplicativos do eBay no celular triplicou no Natal de 2009 em relação ao ano anterior. Segundo o site de leilões, os aplicativos para telefone geram 750 mil visitas por dia ao serviço online, com vendas que vão de bolsas a um piano de US$ 10 mil.

O eBay afirma que 6 milhões de pessoas usam o aplicativo do site em seu iPhone em todo mundo. Durante todo o ano de 2009, foram comprados via celular 1,5 milhão de itens em todo o mundo, em transações estimadas em US$ 500 milhões.

Diz o site, citando a consultoria IDC, que em 2013 o número de usuários de internet móvel vai passar de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. Entre os itens mais caros vendidos em leilões para celular nos Estados Unidos estão um barco de US$ 19 mil, um piano Steinway de US$ 10 mil e sapatos Christian Louboutin de US$ 600.

Segundo o eBay, 20 milhões de itens foram comprados no Natal por pessoas de 200 países além dos Estados Unidos – que teve em 13 de dezembro o dia com maiores vendas: 2,3 milhões de transações.

Zumo Notícias

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Chefs criam receitas exclusivas para aplicativo de celular

Portal Terra

Um novo aplicativo brasileiro para celulares chega ao mercado neste final de ano. Com o nome sugestivo de “O que cozinhar hoje?”, o programa vem pré-instalado em smartphones da Nokia com mais de 500 receitas, dicas, soluções e ferramentas úteis para o universo gastronômico. Além disso, há também quatro criações exclusivas para o aplicativo desenvolvidas por jovens chefs que atuam com destaque em restaurantes paulistanos.

O aplicativo, fruto de uma parceria entre a Nokia e a Knorr, será vendido inicialmente em uma versão especial do Nokia 5530 – aparelho com tela sensível ao toque de 2,9 polegadas, câmera de 3.2 megapixels com flash LED, conectividade Wi-Fi e cartão microSD de 4 GB. A partir de fevereiro, diversos modelos de aparelhos da Nokia passarão a ser comercializados com o aplicativo.

Todas as versões do aplicativo trazem funcionalidades como geração de lista de compras, criação de galeria de receitas favoritas e busca de pratos por ingredientes, ocasião ou perfil. Nos celulares mais completos existem ainda recursos como timer, calendário de receitas e buscas por custo ou valor calórico de cada prato.

“O aplicativo nos aparelhos leva um livro de receitas para o bolso, sem a necessidade de conectividade à internet, evitando custos adicionais”, diz Fátima Pissarra, executiva da área de publicidade da Nokia ao destacar que não é necessária conexão à internet para acessar o conteúdo, que já vem embarcado nos aparelhos.

O aplicativo tem 500 receitas elaboradas pela Knorr e mais quatro criações exclusivas, desenvolvidas por jovens chefs em destaque no cenário gastronômico brasileiro. O chef Bruno Fischetti, do P.J. Clarke’s, criou uma nova versão do Bife Wellington (filé mignon com patê de foie gras, azeite trufado e massa folhada); Daniela França Pinto, do Lola Bistrot, elaborou um Roastbeef de Filé Mignon em Crosta de Ervas ao Molho de Mostarda Dijon; Pier Paolo Picchi, do Picchi, criou uma receita de Costela de Panela enquanto Renata Vanzetto, do Marakuthai, desenvolveu um carré de cordeiro com purê de shiitake e mostarda dijon.

O aparelho com o aplicativo, por enquanto, pode ser encontrado apenas nas lojas Carrefour. A partir de fevereiro, novos modelos de aparelhos com o aplicativo poderão ser encontrados no site da Nokia (nokia.com.br/loja) e nas principais redes varejistas do mercado nacional.

Redação Terra

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A corrida do século: Mobile X Web 2.0

Outrolado

A tecnologia está em uma corrida constante contra ela mesma. Os telefones que antes serviam para uma comunicação one-to-one, hoje são verdadeiros caminhos de comunicação para várias plataformas.

A tecnologia está em uma corrida constante contra ela mesma. Os telefones que antes serviam para uma comunicação one-to-one, mandar mensagens e não eram tão acessíveis, hoje são verdadeiros caminhos de comunicação para várias plataformas, mesmo ainda estando um pouco distantes para algumas pessoas.

Na velocidade que a internet evolui a mobilidade hoje evolui junto, estamos em um momento onde essa “corrida” está igual para ambas, pois uma segue a outra.

Mas qual será o grande desafio para o Mobile?

Fazer com que esses processos se tornem naturais, a comunicação através dela, assim como contar um historia no jantar ou em um café. Nos tornando mais independentes das maneiras como hoje todos se comunicam como um computador por exemplo, e fazendo desse processo, algo tão simples que com o tempo se torne natural.

Nada de câmeras, MP3 player, GPS, 3G, tela sensível ao toque ou Wi-Fi, o principal será facilitar a relação das pessoas, a comunicação, aprimorarem uma tecnologia que dará acesso a todas as plataformas, unificando a maneira de comunicação e tornando-a natural.

Compartilhar experiência, sensações do nosso dia, se estamos tristes, felizes, essa é uma parte da comunicação que faz parte de nossas vidas hoje e será a tendência que irá influenciar nas próximas tecnologias, que alavancaram o principal desafio do Mobile, tornar a tecnologia em uma nova maneira de se comunicar simples e natural para todos.
Fonte: http://www.anfibia.com.br/blog/2009/12/mobile-

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Aplicativo permite carregar lista telefônica no celular

Portal Terra
Um aplicativo para celulares voltado para o público brasileiro permite baixar uma lista telefônica comercial com mais de 80 mil contatos em todo o País gratuitamente. O arquivo final, com apenas 500 KB, pode ser consultado pelo usuário a qualquer momento, sem necessidade de conexão à internet.

A Agecel, empresa responsável pelo software, explica que o aplicativo utiliza tecnologia Java, compatível com maior parte dos celulares à venda no Brasil. “Ninguém carrega uma lista telefônica convencional no bolso, ainda mais quando tudo se converge para a área digital”, diz o analista de sistemas Leonir Campos, diretor da Agecel no Paraná, unidade da empresa responsável pelo software.

O aplicativo pode ser baixado através do portal da Agecel (www.agecel.com.br), onde o usuário encontra uma espécie de “páginas amarelas” com diversas informações para cada cidade escolhida. A empresa afirma ter mais de 40 cidades cadastradas no serviço, com informações de restaurantes, bares, hotéis, telefones, ruas e telefones úteis.

Redação Terra

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Minientrevista – Ninguém segura as redes sociais

Portal Gazeta on-line
Rafael Andakum, Diretor de criação

Há dez anos, as enciclopédias ainda eram muito utilizadas pelas crianças durante os trabalhos escolares; Britney Spears era uma cantora americana desconhecida; e a internet residencial tinha velocidade máxima de 56 kbps. Dez anos depois, a web possui redes sociais, ferramentas de busca e um grande poder na troca de informações em tempo real.

A evolução se dá de forma tão rápida, que parte desse desenvolvimento passa despercebido. Conversamos com o diretor de criação Rafael Andaku que detalha alguns passos dados pela rede nos últimos dez anos. Ele garante: as redes sociais, febre do momento, serão ainda mais importantes no futuro.

Em que aspectos a internet mais cresceu nesses anos?
O e-commerce vai alcançar surpreendentes R$ 10 bilhões em vendas esse ano no Brasil. Ou seja, a internet deixou de ser coisa de adolescente e virou uma ferramenta de negócios, trabalho, relacionamento e não apenas diversão. A maioria dos internautas hoje tem mais de 25 anos. O que cresceu muito foi o uso de redes socias, como Orkut, Facebook, Twitter.

Fale um pouco do desenvolvimento do design, da interatividade e da segurança.
Os sites ficaram mais amigáveis, fáceis de navegar. Hoje, recursos de audio e video são largamente utilizados na internet. Os sites hoje são muito seguros. É quase impossível hackear um website bem construído e seguir as regras de segurança da internet. É mais seguro visitar uma loja e um banco na internet para fazer uma transição comercial do que ir à loja física. O problema de segurança são os prórios internautas, que muitas vezes baixam vírus de e-mails, ou visitam sites de hackers e acabam expondo a segurança de seus dados pessoais.

Quais desafios ainda estão por vir?
O maior desafio é a democratização da internet. Também vejo que o empresariado brasileiro ainda não acordou para as possibilidades da internet como em outros países. Não temos muitas grandes empresas que explorarm o mercado da internet. É uma pena pois as empresas que mais cresceram nos EUA foram aquelas que adotaram a Internet como uma importante ferramenta de inovação, como o Google e a Apple.

É possível prever como a internet será daqui a dez anos?
Prever a internet é muito difícil, pois surgirão novos empreendedores e cientistas com grandes ideias que poderão revolucionar o que conhecemos hoje. Entretanto, existem tendências muito claras, como o aumento de uso e importância das redes sociais. Mais pessoas vão aderir a esse meio. As redes sociais serão um meio de formação de opinião. Elas serão uma fonte tão importante como a TV e o jornal. A mobilidade vai virar mania. Encontraremos muito mais pessoas acessando a internet por meio de celurares e dispositivos móveis do que desktops. Convergência de meios será uma realidade. Provavelmente, TV e computador estarão em um mesmo aparelho eletrônico.

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Acesso a processo pelo celular

Portal Gazeta on-line

Quem tem processo na Justiça do Trabalho do Espírito Santo pode acompanhar o andamento de processos e conhecer pautas de julgamento das Varas do Trabalho pelo celular com tecnologia 3G. Além disso, vai ser possível visualizar e imprimir páginas digitalizadas de processos em andamento. Cadastro no site portal.trtes.jus.br.

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Google faz investimentos para crescer com publicidade online

Portal Terra

Executivos do Google afirmam que a empresa teve um bom crescimento em seus negócios com publicidade online nos primeiros três trimestres do ano e que irá continuar a investir bastante em iniciativas no setor com vídeos e aparelhos móveis.

Em teleconferência com investidores e analistas nesta terça-feira, a gigante de Internet esboçou os diversos elementos de medidas para elevar sua receita com publicidade online como gráficos, vídeos e animações interativas.

O diretor de vendas e operações online do Google, Tom Pickett, afirmou que a empresa vendeu 90 por cento do estoque de anúncios da homepage do YouTube, site de vídeos do Google, no terceiro trimestre.

O Google, maior buscador do mundo, não divulgou dados financeiros atualizados para o atual trimestre.

A empresa recentemente fez várias aquisições para aumentar seus negócios com a venda de anúncios, buscando suplementos para sua receita com os anúncios de texto que aparecem ao lado de resultados de buscas.

A empresa comprou a empresa de publicidade online DoubleClick em 2008 por 3,1 bilhões de dólares. Já no mês passado, o Google anunciou que planeja pagar 750 milhões de dólares pela AdMob, que desenvolve tecnologias para publicar anúncios nos aplicativos de smartphones como o iPhone, da Apple.

O Google não divulgou quanto de sua receita, que chegou aos 22 bilhões de dólares em 2008, vem da venda de anúncios.

Executivos afirmaram nesta terça-feira que suas tentativas de convencer grandes marcas a gastarem dinheiro com campanhas publicitárias online vêm ganhando força. E novos produtos do Google, como uma ferramenta para que anunciantes criem seus próprios anúncios, vem atraindo empresas menores a experimentar campanhas publicitárias na Internet.

(Por Alexei Oreskovic)

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Cinco grupos de mídia se unem para publicação eletrônica

Portal Terra

As assinaturas de jornais e as vendas nas bancas continuam caindo diante da concorrência com as notícias disponibilizadas gratuitamente na internet, mas cinco grandes grupos midiáticos estão dispostos a encontrar uma fórmula para frear esta tendência.

A Conde Nast Publications, Hearst Corp, Meredith Corp, News Corp e Time Inc, que editam algumas das principais publicações em inglês como The Wall Street Journal, a revista Time ou a Sports Illustrated, decidiram unir suas forças para fornecer seus conteúdos em dispositivos eletrônicos como e-books ou telefones celulares e conseguir, portanto, que o leitor pague, mesmo que pouco, para ter acesso a eles.

A aliança foi anunciada esta semana e está focalizada na venda de jornais e revistas, mas os cinco grupos não descartam que servirá também para a distribuição de livros ou histórias em quadrinhos.

Trata-se de um projeto ambicioso com muitos detalhes ainda a serem decididos. As cinco empresas, que não anunciaram quanto pensam investir, querem desenvolver um software para tornar acessíveis seus conteúdos em aparelhos que ainda não existem, mas que, segundo as expectativas, devem ir além dos telefones celulares atuais ou dos leitores eletrônicos em perto e branco.

John Squires, gerente provisório do projeto, disse à imprensa americana que o serviço final funcionará tanto com jornais quanto com livros e outros produtos editoriais. Squires disse que é difícil antecipar quando o projeto estará terminado, embora possivelmente chegue antes aos telefones celulares que aos leitores de livros eletrônicos.

“Quando os sofisticados e-books em cores chegarem ao mercado, precisaremos ter uma aplicação ou experiência que seja atrativa para os leitores”, acrescentou. Quando for finalizado, o projeto terá também uma vantagem a respeito dos atuais e-books, em termos de compatibilidade.

Atualmente, um jornal descarregado no Kindle, da Amazon, por exemplo, não pode ser lido nos leitores da Sony. No entanto, nesse caso, “uma vez comprado, o conteúdo estará liberado para que os consumidores possam desfrutá-lo em qualquer lugar, momento e plataforma”, explicou Squires.

Parte da ideia é também atrair mais renda com publicidade e permitir que as editoras elevem os preços de seus anúncios digitais, atualmente muito mais baratos que os divulgados na imprensa escrita.

O consórcio formado pelas cinco editoras espera vender os conteúdos de suas publicações em algum tipo de loja online similar ao iTunes, da Apple, o que permitiria atrair mais visitas e, portanto, mais publicidade.

Desafio
A queda das assinaturas pela ampla disponibilidade de conteúdos gratuitos na rede está obrigando as editoras a buscar soluções criativas para aumentar sua renda com publicidade ou encorajar os leitores a pagar pelo que leem.

A News Corporation, por exemplo, está negociando com a Microsoft para que seus conteúdos apareçam em exclusiva no Bing, o buscador na internet de propriedade do gigante do software.

A empresa receberia uma compensação econômica por parte da Microsoft e poderia aumentar sua renda sem ter de depender dos anúncios publicitários ou começar a cobrar de seus leitores por conteúdos que até agora recebem de graça.

O acordo é também um golpe para a ferramenta da busca Google, ao qual Rupert Murdoch, presidente da News Corporation, criticou duramente por fornecer conteúdos jornalísticos de outros sem contribuir com “nem um centavo”.

O Google, por sua parte, deu recentemente um passo simbólico para acabar com a cultura do “tudo de graça” na rede e anunciou que limitará o acesso gratuito a notícias na internet.

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Especialistas debatem a revolução da Internet móvel

Portal Terra

Uma avó lembra: nasceu em Marselha, estudou em Atenas e Bombai em aulas virtuais a partir do seu celular, e jogou com amigos do mundo inteiro, sempre com seu celular, que também utilizou permanentemente como tradutor instantâneo. O vídeo futurista foi apresentado no Mobile Internet World, encontro realizado de 13 a 15 de novembro em Boston (Estados Unidos) que mostrou um pouco do que imaginam especialistas para a Internet móvel, um fenômeno destinado a mudar nossas vidas nos próximos cinco anos.

Pankaj Asundi, vice-presidente encarregado dos conteúdos da Ericsson, que mostrou o vídeo da vovó, também apresentou no telão – como fizeram numerosos participantes – fotos de adolescentes rodeados de dispositivos eletrônicos. “Esta geração têm feito muito mais que nós, são nativos do mundo digital”, disse Asundi, entusiasmado. “Estão permanentemente conectados, passam dezenas de milhares de horas enviando e recebendo SMS, comunicando-se via chat, sites de relacionamento, blogs, múltiplas identidades online, e nos mostram como poderá ser nosso estilo de vida.”

A maior parte dos conferencistas em Boston falou muito sobre as conversas com seus filhos adolescentes, fanáticos pela Internet e pelas SMS. Um deles contou que deu US$ 100 a sua filha para que ela lhe explique as novidades do site Facebook. “Nenhum de nós que está aqui é suficientemente jovem para imaginar o que vai acontecer”, disse outro painelista.

Entre os mais imaginativos estão os publicitários. “Penso que quando eu passar junto a uma máquina de vender bebidas, uma voz melodiosa, com um fundo de música tropical, vai perguntar: ‘Larry, não gostaria de uma Coca geladinha?’ Abrirei meu celular e uma garrafinha cairá na máquina”, disse Larry Weber, fundador da agência W2 Group.

“Vocês serão membros de várias comunidades de interesse. Tanto pode ser a pesca ou a religião. Se pedirem aos amigos na rede uma opinião, por exemplo sobre um determinado restaurante, este restaurante poderia saber disso e oferecer um bom desconto”, falou Weber.

Tim Berners-Lee, imagina que as pequenas telas dos telefones móveis se transformarão em telas gigantes. “Haverá pixels para todos, telas giagntes sobre os muros, poderemos transferir tudo que armazenamos em nossos telefones para outros aparelhos e outras telas sem a menor dificuldade”. “Há um enorme potencial para a criatividade, enormes quantidades de aplicações que nem podemos chegar a imaginar”, concluiu.

Mercado
Enquanto isso, homens de negócios já sonham com as cifras e fazem prognósticos. A Juniper Research prevê que as apostas nos cassinos via celular alcançarão os US$ 5 bilhões em 2012 e que o mercado de jogos em celulares ultrapassará os US$ 10 bilhões daqui a dois anos.

Outro prognóstico: mais de 50 milhões de consumidores estariam utilizando seus celulares para fazer pagamentos até 2011, ano em que os pagamentos móveis alcançariam os US$ 11,5 bilhões.

E a televisão no telefone, que junto com a Internet móvel aparece como o uso mais promovido entre os celulares, alcançaria os 120 milhões de usuários em 2012 em 40 países, dez vezes mais do que hoje, calcula a Juniper.

Redação Terra

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