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50% dos usuários de Smartphones usam o Facebook pelo menos uma vez ao dia

Fonte: Web diálogos

Um novo relatório produzido pela ExactTarget em conjunto com a CoTweet procurou levantar os hábitos dos usuários de smartphones. A pesquisa denominada Mobile Dependence Day mostrou o quanto estamos ficando dependentes dos aparelhos móveis mas que, apesar do crescente número de funções nos aparelhos, fazer ligações e mandar SMS ainda são as principais utilizações dos celulares modernos. A pesquisa revelou que 50% dos usuários checam pela menos uma vez no dia sua conta no Facebook. Número superior ao uso diário de Games e Players de música.

Apesar do crescimento, apenas 17% dos entrevistados afirmaram utilizar o Facebook constantemente durante o dia, contra 29% que afirmaram checar seus emails constantemente e 18% que utilizam o smartphone para navegar na web.

O destaque negativo dessa pesquisa foi para o Twitter: apenas 26% dos usuários de Smartphones afirmaram utilizar o serviço em plataformas móveis.


 

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Infográfico: tudo sobre ferramentas de monitoramento de midias sociais

Fonte: Mídias Sociais

Esse infográfico foi desenvolvido pela Oneforty em parceria com a KISSmetrics depois de uma pesquisa realizada com 150 profissionais de mídia social para obter informações sobre suas principais preocupações em relação as ferramentas de monitoramento. O infográfico apresenta uma lista das ferramentas preferidas desses profissionais e os principais fatores que afetam suas escolhas na hora de contratar um serviço.

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Publicidade em redes sociais chegará a U$: 83 bilhões em 4 anos

Fonte: Mídias Sociais

Os gastos com publicidade em redes sociais deverão aumentar de US$ 2,1 bilhões em 2010 para US$ 8,3 bilhões até 2015, segundo relatório divulgado pela empresa de pesquisa Kelsey / BIA. Os displays em sites continuarão a representar a maior parte dos investimentos e chegarão ao patamar de US$ 7,7 bilhões em 2015.

Embora investimentos em soluções como tweets patrocinados sejam mínimas atualmente, a consultoria prevê que haverá uma série de desenvolvimentos em novos formatos de exibição e espera-se que esse segmento represente US$ 600 milhões em 2015.

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Estudo identifica tendência que liga TV a mídias sociais

Segundo especialistas, há uma nova bolha tecnológica surgindo no mundo e ela tem foco na socialização da web. Foto: AFPOito em cada 10 entrevistados disseram usar Twitter, Facebook ou outras redes sociais em seus aparelhos móveis para comentar ativamente sobre programas de TV Foto: AFP

Os jovens britânicos adotaram uma nova tendência que conecta TV a mídias sociais e que pode ter amplas consequências para as indústrias da televisão e publicidade, afirma uma pesquisa divulgada no Reino Unido.

A agência de marketing Digital Clarity publicou uma pesquisa feita com 1,3 mil usuários britânicos de internet móvel com idade inferior a 25 anos, cujos resultados demonstram que a maioria deles usa seus celulares para comentar com amigos sobre os programas de TV que estão assistindo.

A tendência de TV social exposta pelo estudo pode mudar o cenário para as emissoras de televisão e anunciantes que buscam a atenção dos telespectadores jovens, afirma a Digital Clarity. Oito em cada 10 entrevistados disseram usar Twitter, Facebook ou outras redes sociais em seus aparelhos móveis para comentar ativamente sobre programas de TV e conversar com amigos enquanto assistem a eles.

“Até 12 meses atrás, a TV estava enfrentando dificuldades para atingir o mercado mais jovem, devido à disponibilidade cada vez maior de canais de comunicação”, disse Reggie James, fundador da Digital Clarity. “A TV social muda o panorama completamente ao fazer dos programas eventos online que precisam ser assistidos de imediato.”

A importância da TV social não escapa à atenção das redes de televisão, que encontraram nessa tendência um novo mercado e um novo atrativo para anunciantes, afirmou a Digital Clarity. Um estudo conduzido pela Nielsen e Yahoo nos Estados Unidos em 2010 constatou que a tendência já estava bem estabelecida na metade oeste do Atlântico, com mais de 86% dos usuários de internet móvel optando por se comunicarem uns com os outros em tempo real durante as transmissões, de acordo com a Digital Clarity.

No mês passado, o canal HBO reprisou nos EUA o filme Private Parts (“O Rei da Baixaria”), de Howard Stern, enquanto Stern comentava ao vivo via mídia social, o que resultou em índices de audiência muito superiores aos que seria de esperar para uma produção realizada 14 anos atrás. Agora, essa prática se tornou comum também no Reino Unido. “A audiência quer participar da conversa”, disse James. “Cabe às companhias de TV explorar esse imenso e lucrativo mercado.”

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Pesquisa revela que 20% dos jovens têm TV no celular

Uma pesquisa, encomendada pela MTV, revelou que 20% dos jovens têm celulares com TV integrada. O estudo foi feito com 2.100 jovens, com idades entre 12 e 30 anos, de classes A, B e C.

A pesquisa constatou que 13% dos jovens assistem TV pelo celular, enquanto 7% não o fazem, embora tenha a tecnologia disponível no aparelho. “Não se imaginava que a penetração de TV no celular fosse se dar de maneira tão veloz. “TV no celular será o novo entretenimento móvel”, disse André Mantovani, ex-diretor da MTV e responsável por encomendar a pesquisa, para a coluna Outro Canal, publicada na Folha de S. Paulo.

De olho nesse mercado e  no crescimento das vendas de celulares com TV integrada, o Ibope está pretendendo fazer uma medição da audiência da TV móvel. Testes já foram feitos pelo instituto e devem começar a funcionar em 2014.

O estudo ainda revelou dados sobre preferência dos brasileiros pelas redes sociais. O Orkut é a rede preferida dos brasileiros, com 95% de adesão dos entrevistados. O MSN é o segundo colocado, com 94%. O terceiro é o Twitter, utilizado por 33%, seguido pelo Facebook, com 21%.

(via Adnews)

 

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Twitter é superestimado

Lia Segre – Observatório do Direito à Comunicação

Foi notícia em diversos veículos a campanha “Um dia sem Globo’, inventada por usuários do Twitter para que na sexta feira (25) a população visse o jogo do Brasil contra Portugal por outros canais, para o ibope global diminuir.

A ideia veio depois da polêmica envolvendo Dunga e a Globo no domingo (20). Partindo em defesa do técnico da seleção brasileira, os usuários se levantaram contra o monopólio da emissora. Ir contra um monopólio inconstitucional é um bom motivo para qualquer campanha, ainda que ao fim da partida a Globo tenha conseguido um bom número, 43,6 pontos de audiência, e a Band 12,7 – resultado recorde segundo o site especializado AdNews.

Mas o mérito do Twitter não deve ser superestimado. É importante lembrar a contradição de uma campanha contra o monopólio ser feita em um meio monopolizado, elitista, que é a internet e o Twitter no Brasil. O número de usuários frequentes de internet é por volta de 39% no Brasil, considerando como “uso frequente” ter utilizado a rede nos últimos 3 meses.

Só 3% dests 39% que utilizou a internet nos últimos 3 meses entra na rede menos de uma vez por mês, sendo que 58% utiliza diariamente, ou seja, 22% da população brasileira (dados do Centro de Estudos das TICs do Comitê Gestor da Internet Brasileira) . Um número bem abaixo dos que tem acesso diário à TV. Ainda assim, a grande mídia tem noticiado acontecimentos do Twitter como se fosse a nova revolução da comunicação depois da internet.

A luta pela democratização da comunicação deve ser feita em todos os meios possíveis, mesmo que elitizados. O Twitter tem um alcance significativo na classe média, mas essa atuação não pode ser confudida ou substituída por uma atuação política fora de lá. Afinal, a esfera de microblogs é o cúmulo da desinformação (milhares de desinformações seguidas, que tem curta duração e memória). Tão curto quanto um tweet. Como disse Flavio Gomes, colunista esportivo do Ig no texto A Era dos Grunhido (19/06), discutir uma “hashtag” de Twitter é como sugerir um congresso sobre comunidades bizarras do Orkut.

Gomes criticava a escolha editorial de Veja de dar sete páginas para o caso “Cala Boca Galvão”, e poucas linhas para criticar as escolhas políticas de Saramago. Ele, que tinha blog e Twitter, mas uma opinião realista sobre as comunidades digitais. Gomes conta que em uma recente entrevista por e-mail a O Globo, Saramago disse: “Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”

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É um poder de ordem simbólica

Texto retirado da Gazeta do Povo

Adriana Amaral, doutora em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná, pesquisadora do CNPq e consultora de mídias sociais.

O caso “Cala a Boca Galvão” talvez tenha sido o maior exemplo do poder de mobilização das redes sociais surgido no Brasil. Você acredita que o Twitter tem tanta influência na opinião pública?

O poder da organização e a mobilização das pessoas nos sites de redes sociais reside em algo que é anterior à rede: os atos de conversação cotidiana e as manifestações de compartilhamento de gosto ou de repúdio. Acredito que essa influência ocorra em duas vias: tanto o Twitter influencia a mídia massiva como vice-versa. É esse fluxo comunicacional que aparece em maior grau ou menor grau de acordo com a apropriação do artefato tecnológico.

Por quê?

Essa mobilização aconteceu com tal intensidade por estar relacionado a essa constituição ou senso de “identidade nacional” da qual a Rede Globo sempre se sentiu detentora: a questão de mobilizar a torcida, o sentimento de participação etc, no entanto, era de cima para baixo. Os movimentos pró e contra determinados personagens, cadeias televisivas, sempre existiram, mas estavam mais presentes nas conversações informais. O que muda agora é que, a partir do momento que há uma publicização e visibilidade do que antes era privado, essas conversações amplificam sua eficácia simbólica por meio das tags (palavras-chave), deixando um rastro que pode ser reconstituído e percebido enquanto uma opinião coletiva.

Que tipo de poder é esse? Em maior ou menor grau, estamos todos sujeitos a ele?

É um poder de ordem simbólica, mas que se localiza nas pessoas, é bom lembrar disso. A mobilização vem das pessoas e não da tecnologia em si mesma. As redes apenas facilitam a visualização desse poder. Somos sujeitos desse poder – no sentido de que nós o utilizamos a partir do momento em que nos apropriamos desses ambientes sociais on-line. Não diria que estamos submetidos a um poder como se ele fosse algo externo a nós. O poder é de todos.

As redes sociais tornaram-se um meio rápido de obtenção de informação. É possível ficar sabendo de algo via Twitter antes mesmo de ler a mesma notícia em um site informativo. O que isso representa para a comunicação?

O fato de que a informação foi obtida de forma mais rápida não garante a qualidade dela e também não garante que estamos nos comunicando melhor. No entanto, é fato que essa velocidade nos apresenta desafios e tem impactos na comunicação, principalmente porque, no caso específico do Twitter no Brasil, ele ainda é uma ferramenta de nicho, segmentada, que atinge uma grande parcela de formadores de opinião, pessoas ligadas à comunicação, jornalismo, publicidade, e tecnologia, embora ele esteja em crescimento. Cada vez que al­­guém posta uma informação e ela é retuitada, essa informação atinge um número muito maior de pessoas que o seu próprio número de seguidores, isso em termos quantitativos. Em termos qualitativos, dependendo de quem informa, o valor dessa informação vai automaticamente ser ampliado.

São frequentes os comentários opinativos em redes sociais sobre músicas, livros e filmes. O tamanho do texto (no caso do Twitter, 140 caracteres) não limitaria a argumentação?

A economia simbólica dos 140 caracteres do Twitter não diminui sua eficácia enquanto mensagem, pois se fosse por isso os slogans publicitários e as chamadas jornalísticas também poderiam ser acusadas do mesmo. Esses comentários estão mais para a recomendação e para a emulação das discussões cotidianas do que para a crítica em si.

A internet, de forma mais am­­pla, e as redes sociais de forma específica proporcionaram uma espécie de democratização de saberes. Acha-se em algum site um vídeo raro, ou a versão de uma música, e logo compartilha-se via YouTube e Twitter. Como você vê isso?

É um outro tipo de sensibilidade e de audibilidade que nos é proporcionada. Não é melhor e não é pior. Esse compartilhamento dos saberes faz parte do “ritual” de ser fã de alguma banda ou cineasta, por exemplo. As práticas de sociabilidade dos fãs-clubes e cineclubes sempre incluíram as indicações, a troca de materiais, o compartilhamento da memória histórica. A diferença é que estavam mais restritas a um critério meramente geográfico de frequência. Além disso, os encontros presenciais continuam, como no caso dos shows de música ou dos grupos que assistem aos jogos da co­­pa em bares ou locais coletivos.

Que conselhos você daria a um internauta que administra muitas mídias sociais?

Ninguém precisa se tornar “escravo” dos sites de redes sociais. Se eu não trabalho com música não há muitos motivos para eu gerenciar uma conta no Last.fm ou no Myspace. Há que se observar, em primeiro lugar, as funções e o nicho daquela ferramenta. A produção de conteúdo para diversos meios precisa ser pensada de forma distinta. Replicar o mesmo conteúdo nem sempre é a solução, às vezes entedia os leitores/seguidores. Também devemos observar por quem é formada aquela rede, quem são os atores sociais, pois elas variam. Se no Orkut eu tenho mais amigos pessoais e familiares e no Facebook mais contatos de trabalho, meu discurso precisa ser pertinente e coerente. Ninguém precisa estar em todas as redes sociais, embora muitas vezes exista uma pressão social para isso. Devemos utilizar aquilo que é mais adequado ao nosso perfil. Uma última dica é cuidar com o tipo de informação e conteúdo gerado, desde a questão formal (erros gramaticais) até o conteúdo em si. A privacidade é uma questão de negociação: quanto maior o número de informações disponibilizadas, mais fácil de ser­­mos localizados e vigiados.

O que explica o grande sucesso das redes sociais no Brasil?

A cultura brasileira em geral é uma cultura de visibilidade e conversação, no sentido de que “gostamos do olhar do outro sobre nós” e de “saber o que o outro está fazendo”. Além disso, somos uma cultura da “gambiarra”, do “jeitinho”, o que faz com que nos apropriemos de artefatos e ferramentas com uma certa facilidade.

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O que falam, quem segue quem, o mais citado: conheça o Twitter dos presidenciáveis

Notícia retirada do site Uol

Andréia Martins e Cintia Baio
Do UOL Eleições em São Paulo

Quando o assunto é Twitter, não há como negar que o efeito Obama invadiu de vez a política nacional. Candidatos a todos os cargos nas próximas eleições utilizam a ferramenta, seja para reforçar a militância, testar a popularidade com seguidores, ficar mais próximos do eleitorado ou simplesmente para tentar conquistar mais votos.

Sabatina Folha.com e UOL

Na opinião de especialistas consultados pelo UOL Eleições, o maior erro que os candidatos podem cometer no Twitter é usá-lo como outdoor, com a intenção de promover sua imagem. Para eles, a ferramenta é pessoal e por isso, os candidatos devem se distanciar do discurso técnico, baseado em números e dados, e apostar em algo mais informal, amigável e próximo do eleitorado. Essa seria a fórmula para os políticos que querem se dar bem no microblog.

Serra mostra lado descontraído

Quando os tuiteiros em questão são os três principais candidatos à Presidência, por enquanto é o tucano José Serra quem tem acertado ao criar um ambiente de bate-papo com seus seguidores no microblog, enquanto Marina e Dilma ainda precisam sair do tom institucional.

“Acho que o Serra é o candidato mais bem-sucedido [no Twitter] porque sabemos que é ele. Fala de diversos assuntos, do seu time. Dilma e Marina têm um tom institucional que muitas vezes faz parecer que encaram o Twitter como um divulgador de mini-releases, quando é um canal de comunicação pessoal”, comenta o Consultor de Mídias Sociais Tiago Cordeiro.

No microblog o pré-candidato tucano não fala apenas sobre política. Fala de música, futebol e temas curiosos como, por exemplo, “drama de emo”, o novo visual de Aécio Neves (PSDB-MG), (“Ah, sim, ia esquecendo de contar… Quase não reconheço o Aécio com a novidade daquela barba”, post de 20 de abril) e o encontro com Sabrina Sato, que quase o convenceu a dançar o “ah, moleque” (post de 3 de junho).

Para especialistas, isso pode ajudar a afastar a imagem de “sisudo” que muitos associam ao tucano e aproximá-lo dos jovens, maioria na rede. “Ele sabe interagir com o público respondendo a alguns questionamentos e até fazendo brincadeiras. Analisando bem, os links indicados por ele sempre trazem uma opinião sobre o Brasil. Dá para se ter uma idéia de como o Serra pensa”, diz Marcelo Träsel, Coordenador da Especialização em Jornalismo Digital da PUC-RS.

Dilma tenta adotar discurso mais próximo

Aos poucos, a pré-candidata petista, que quando entrou no Twitter admitiu não saber como usar a ferramenta e pediu ajuda aos seguidores, vai abandonando o discurso técnico para se aproximar mais dos seguidores.

Um exemplo desses tweets onde a candidata fala mais do seu dia a dia é o tweet onde ela cita o encontro no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com uma menina chamada Vitória, para quem afirmou que “mulher pode sim” ser presidente, pouco antes de embarcar para Nova York, em 20 de maio.

“Dilma tem se esforçado para interagir mais com o público”, diz Träsel. Mas para ele, a petista ainda precisa se soltar mais. “O problema é que as opiniões não parecem ser pessoais, o que faz com que tudo pareça construído por um marqueteiro”, diz.

No microblog ela tem reforçado o discurso de “mulher pode” e destacado pontos positivos do governo Lula. Nesse sentido, para os especialistas, ela acerta ao falar diretamente àquele que acredita ser um eleitorado em potencial. “O eleitor quer ter um vislumbre dos pensamentos do candidato e a certeza de que ele se importa com seus problemas”, diz Träsel.

Falta “personalidade” a Marina

Para Träsel, o excesso de links de entrevistas e informações sobre a agenda da pré-candidata do PV dá a impressão de que é a assessoria quem atualiza o Twitter da senadora. “Está faltando personalidade ao perfil dela”, diz ele.

No dia 25 de maio, uma seguidora postou o seguinte comentário no Twitter da senadora: “Candidata, twitta um poquinho. Deixa a sua assessoria de imprensa descansar pelo menos um minuto”. A resposta de Marina foi rápida. “A minha assessoria até que tem descansado; quem não tem conseguido muito sou eu”. Na semana passada (10), Marina lançou um novo perfil no Twitter e fez questão de avisar que a página, apenas com informações da campanha, seria alimentada pela sua equipe de comunicação.

Na opinião dos especialistas, a falta de diálogo e de variação de temas pode acabar afastando seguidores que poderiam se transformar em eleitores. “No geral, mais importante que obter eleitores é agregar valor à imagem do candidato. Em vez de falar que vai dar uma entrevista, seria melhor que cada candidato dissesse, por exemplo, o que pensa da previdência. Crie uma semana temática e movimente a cada semana seu assunto favorito”, sugere Tiago.

“O ideal é não ter medo de se posicionar, passar uma imagem de diálogo e tolerância”, comenta. “Fica difícil saber qual a imagem [Dilma e Marina] querem passar quando tuitam como uma agenda ou um disparador de releases“, finaliza.

Eleição tweet a tweet

Marcelo Coutinho, especialista em redes sociais da FGV-SP, acredita que o Twitter não será capaz de reverter a imagem que o eleitorado tem de um determinado candidato, e reforça que a ferramenta será um captador de votos.

“O efeito [do Twitter] em termos de conquista de votos deve ser pequeno, até porque quem tem acesso à rede é o eleitor classe ABC, com maior nível de informação. O grande valor deste tipo de iniciativa é organizar militantes e reforçar a argumentação de eleitores que já apresentam uma pré-disposição para votar no candidato. Serve para ‘energizar’ grupos que dificilmente fariam campanha na rua ou iriam a um evento de campanha, mas que aceitam divulgar mensagens da candidatura através de formatos eletrônicos”, diz ele.

Para Tiago Cordeiro, os pré-candidatos deveriam aproveitar o espaço para gerar mais debate. “O mais importante é entender que rede social não é outdoor. O Twitter pode fazer diferença à imagem, mas a longo prazo. Os políticos parecem achar que vão conquistar `votos, quando poderiam é pensar em formar novos eleitores. Isso é o maior bem que uma rede social e um político poderiam fazer pelo país”, finaliza.

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Social Networks/Blogs Now Account for One in Every Four and a Half Minutes Online

Notícia retirada Nielsen Wire

The popularity of social media is undeniable – three of the world’s most popular brands online are social-media related (Facebook, YouTube and Wikipedia) and the world now spends over 110 billion minutes on social networks and blog sites. This equates to 22 percent of all time online or one in every four and half minutes. For the first time ever, social network or blog sites are visited by three quarters of global consumers who go online, after the numbers of people visiting these sites increased by 24% over last year. The average visitor spends 66% more time on these sites than a year ago, almost 6 hours in April 2010 versus 3 hours, 31 minutes last year.

WORLD’S* MOST POPULAR BRANDS ONLINE / April 2010
Brand % of World’s Internet Population visiting brand Time per person (hh:mm:ss)
Google 82% 1:21:51
MSN/WindowsLive/Bing 62% 2:41:49
Facebook 54% 6:00:00
Yahoo! 53% 1:50:16
Microsoft 48% 0:45:31
YouTube 47% 0:57:33
Wikipedia 35% 0:13:26
AOL Media Network 27% 2:01:02
eBay 26% 1:34:08
Apple 26% 1:00:28
Source: The Nielsen Company*Global refers to AU, BR, CH, DE, ES, FR, IT, UK & USA only

Brazil not only tops the list of teams favored to win this year’s World Cup, they also top the charts with the highest percentage (86%) of Internet consumers visiting a social network. The popularity of social networking in Brazil is due to the Orkut phenomenon, which first appeared there in 2004 – by September 2005, half of the Brazilian Internet population visited Orkut. Australian web users average the most time on social networking sites, averaging 7 hours 19 minutes in April, followed by the U.S. and Italy with around six and a half hours each.

Reach and Usage by Country / Apr 2010 (Home & Work)
Social Networking / Blog Sites
Country % Reach of Active Users Time per Person (hh:mm:ss)
Brazil 86% 5:03:37
Italy 78% 6:28:41
Spain 77% 5:11:44
Japan 75% 2:50:50
United States 74% 6:35:02
United Kingdom 74% 5:52:38
France 73% 4:10:27
Australia 72% 7:19:13
Germany 63% 4:13:05
Switzerland 59% 3:43:58
Source: The Nielsen Company

Facebook’s reach is the widest in Italy, capturing two-thirds of the active unique audience in April 2010, making the site relatively more popular in Italy than in the three major English-speaking markets. Australia, the U.S. and the UK follow Italy with over 60% of active online consumers visiting the site. In contrast, Japanese people have the least appetite for Facebook, with reach and time spent markedly lower than in any of the other countries measured. Ameba, which offers a micro-blogging platform akin to Twitter, is the most popular social networking and blogging site in Japan, visited by 38% of Japanese people online while Facebook is the 40th most popular.

Facebook Reach and Usage by Country / Apr 2010 (Home & Work)
Country % Reach of Active Users Time per Person (hh:mm:ss)
Italy 66% 7:00:21
Australia 63% 7:45:28
United States 62% 6:43:22
United Kingdom 62% 6:19:59
Spain 57% 4:04:53
France 57% 4:33:05
Switzerland 45% 4:18:47
Germany 27% 3:42:50
Brazil 26% 1:46:50
Japan 3% 0:31:38
Source: The Nielsen Company

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Twitter vai adotar novo encurtador de URLs com até 20 toques

Notícia retirada do Portal Terra

Com um número bastante reduzido de caracteres para se comunicar, os usuários do Twitter encontravam ainda mais dificuldades ao tentar compartilhar links, momento no qual surgiram diversos sites de encurtamento de URLs.

No entanto, ainda assim os links ocupavam uma parte considerável dos já exíguos 140 caracteres disponíveis para as mensagens, e para resolver esse problema o Twitter resolveu lançar um novo serviço próprio para diminuir o tamanho dos links, o t.co. Com ele, os usuários utilizarão no máximo 20 caracteres para fazer referência a um determinado endereço, explica o site Mashable.

Outra vantagem é a possibilidade de visualizar uma parte do endereço real ao qual o link curto o redirecionará, evitando que sites obscuros sejam acessados inocentemente por usuários que clicarem em links encurtados, informa o site Fast Company.

A funcionalidade já está em funcionamento para alguns perfis selecionados, e deverá ser disponibilizada para todos os usuários do serviço no próximo mês, mas ainda não se sabe se o seu lançamento, iniciado nesta semana, pode ter influenciado a queda dos serviços do Twitter na tarde desta quarta-feira.

Já é a segunda vez que o Twitter muda de encurtador. A princípio usando o TinyURL, o Twitter mudou para o Blt.ly em 2009, o que propiciou um crescimento vertiginoso desse serviço e um certo “ocaso” para o veterano TinyURL. Se a história se repetir, o Bit.ly pode ter que dar adeus à sua boa maré – embora já esteja fazendo parcerias com outros gigantes como Pepsi, Fundação Mozilla, MySpace e Amazon para não depender apenas do Twitter.

Mais informações e detalhes sobre o funcionamento do t.co podem ser obtidos no blog oficial do Twitter pelo atalho bit.ly/bZubI9.

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